by Judy Smith
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Tudo É Dança
MARCELA BENVEGNU
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Revista de Dança
Queridos amigos e seguidores do Tudo É Dança,
Escrevo hoje para dividir com vocês todos, que dançam comigo aqui durante todos esses anos, uma grande novidade.
Ao lado da Flávia Fontes Oliveira criei um novo espaço para as reflexões em dança. É a REVISTA DE DANÇA que entrou no ar na semana do Dia Internacional da Dança e só nos tem trazido alegrias. Um sonho que tem se tornado contrato.
Já publicamos matérias interessantes. Eu, por exemplo, fiz uma entrevista com o o Li Cunxin (O Último Bailarino de Mao) e com a Mayara Magri, o mais novo fenômeno da dança brasileira. A Flávia estreou essa semana uma série de entrevistas com formadores da nossa dança e o primeiro a dividir conosco o seu olhar foi Ricardo Scheir. Ela também fez matérias com fotógrafos de dança e um texto delicioso sobre dança e moda.
Enfim, todo dia (é sério TODO DIA) teremos novidades para vocês. Dancem com a gente!
Dancem no www.revistadedanca.blogspot.com
beijos
Marcela
Escrevo hoje para dividir com vocês todos, que dançam comigo aqui durante todos esses anos, uma grande novidade.
Ao lado da Flávia Fontes Oliveira criei um novo espaço para as reflexões em dança. É a REVISTA DE DANÇA que entrou no ar na semana do Dia Internacional da Dança e só nos tem trazido alegrias. Um sonho que tem se tornado contrato.
Já publicamos matérias interessantes. Eu, por exemplo, fiz uma entrevista com o o Li Cunxin (O Último Bailarino de Mao) e com a Mayara Magri, o mais novo fenômeno da dança brasileira. A Flávia estreou essa semana uma série de entrevistas com formadores da nossa dança e o primeiro a dividir conosco o seu olhar foi Ricardo Scheir. Ela também fez matérias com fotógrafos de dança e um texto delicioso sobre dança e moda.
Enfim, todo dia (é sério TODO DIA) teremos novidades para vocês. Dancem com a gente!
Dancem no www.revistadedanca.blogspot.com
beijos
Marcela
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Joinville: contagem regressiva
Marcela Benvegnu
Tenho que admitir. Morri por dentro em não ir ao Festival de Dança de Joinville no ano passado. Sinto falta de ouvir e cantar: "Dança Joinville, dança o meu coração, a vida é um palco, movimento emoção/ As flores da cidade, vão dançar com você/ Vem para Joinville, nós queremos te ver/ Para dançar, dançar, dançar e ser feliz/ Festival de emoções, do meu país. / Para dançar, dançar, dançar e ser feliz/ Festival de emoções, do meu país". Garanto que quem está lendo esse post está cantando essa música agora lembrando do Centreventos lotado e todos com os celulares na mão fazendo uma coreografia de luzes e vozes. Um só corpo de 5 mil pessoas.
Minha história com o Festival é muito particular. Fiz aula, dancei, fui como crítica por alguns anos e depois como professora. É como se no mês de julho eu me sentisse totalmente preenchida pela dança. Enfim, esse ano, em julho estarei lá. Fato.
Mas o objetivo deste post não é contar a minha história, e sim anunciar que as inscrições para os cursos e oficinas já estão abertas. Quando eu tinha meus 18 anos eu fazia contagem regressiva para poder me inscrever. Era como ganhar um presente conseguir uma vaga nos cursos de jazz. Esgotavam-se em horas.
Esse ano os números são expressivos: 26 cursos, 1700 vagas (sendo 720 para o balé clássico), 48 turmas, 32 professores. Foram liberadas 70% das vagas, o restante é liberado em junho, quando saem os resultados da mostra competitiva, meia ponta e palcos abertos. Assim todos podem ter a chance de fazer aulas.
Entre os professores da 29 edição, destacam-se: Paulo Vinícios, Ilara Lopres, Neyde Rossi, Carla Bublitz, S´rgio Marshal, Cristina Helena, Jair Moraes, Toshie Kobayashi, Andrea Bérgallo, Priscila Teixeira, Pedro Kraczuk e Bóris Storojokov (balé clássico); Marly Tavares, Erika Novachi e Edy Wilson (jazz dance); Flávio Salles e Christiane Matallo (sapateado), e outros.
Confira tudo em www.festivaldedanca.com.br e faça a sua inscrição e para quem ainda não sabe, o Festival acontece de 20 a 30 de julho.
O que se vive em Joinville, só se vive lá. Aproveitem.
Divinadança no TD
Marcela Benvegnu
Quem não assistiu ao Divinadança em sua última temporada no Centro Cultural São Paulo, ou porque não teve tempo, ou porque ficou sem ingresso (todos os dias esgotaram) ainda dá tempo de apreciar um programa inteligente, formado por Tempo Escasso e Dans Le Noir, hoje, amanhã e domingo, no Teatro da Dança. O grupo foi contemplado no projeto Pares, Olhares sobre Um, pelo PROAC 2010 – Programa de Ação Cultural da Secretaria de Estado da Cultura.
Tempo Escasso, de Gleidson Vigne, é um espetáculo multimídia e abrange um conceito atual, a desumanização das relações. Baseado na obra Nada é Impossível de Mudar, de Bertold Brecht, o espetáculo trata do cotidiano das pessoas, da rotina diária que faz com que entremos em um ritmo frenético e individual, que nos distancia do outro e de nós mesmos cada vez mais rápido. Já escrevi uma crítica sobre eles aqui.
Já Dans Le Noir, de James Nunes, que eu quero muito assistir, tem como ponto de partida um assassinato e inspira-se na estética cinematográfica noir, em que a dicotomia entre luz e sombra está impregnada no seu desenvolvimento. Ambientado numa cidade imaginária, uma trama policialesca conduz o desenvolvimento da obra. Uma narrativa em “língua ininteligível” permeia as cenas, fazendo com que o espectador suponha situações e aluda a um contexto específico. Por meio de nuances coreográficas, Dans Le Noir mescla sutileza e virtuosismo, além de potencializar nos intérpretes a relação singular entre personagem e movimento.
PARA VER - Divinadança em Tempo Escasso e Dans Le Noir. Hoje e amanhã, 21h. Domingo, 18h. 70 minutos. Ingressos custam R$ 4 e R$ 2.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Núcleo de Pesquisa em Dança
Marcela Benvegnu
Para quem está em Curitiba a fim de investigar o corpo e pesquisar, parece uma boa.
O IMP - Investigação do Movimento Particular existe desde 2007 no Vila Arte Espaço de Dança e tem como objetivo proporcionar um ambiente de pesquisa em dança estimulante e provocativo, pautado essencialmente na experiência. Trata-se de adquirir saberes a partir de uma construção coletiva de interesses, em tempo real, porém compreendendo e acolhendo as particularidades de mover e criar de cada integrante. Nossa pesquisa tem o corpo como território de passagem das experiências investigativas, mas os desdobramentos desses corpos dançantes são infinitos
A atividade, com orientação de Juliana Adur, começa no dia 4 de março.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Interessa(nte), sim. | Crítica
A Quem Possa Interessar, de Henrique Rodovalho | Foto: Divulgação |
Foi com a casa lotada, que o Balé do Teatro Castro Alves de Salvador (BA) subiu ao palco do Sesc Vila Mariana ontem, para apresentar A Quem Possa Interessar, de Henrique Rodovalho, e encerrar sua temporada em São Paulo. Com direção de Jorge Vermelho, o grupo baiano composto por 23 bailarinos ainda apresentou entre quinta-feira e sábado: À Flor da Pele, de Ismael Ivo e 1POR1PRAUM, de Vermelho.
A Quem Possa Interessar tem a linguagem leve e fluída de Rodovalho, diretor e coreógrafo residente da Quasar Cia. de Dança, de Goiânia, mas com um sotaque baiano interessante: a preservação da identidade de cada bailarino. A montagem, que tem como mote a memória do corpo e surgiu a partir do questionamento da identidade dentro de um coletivo, deixa cada um dos intérpretes à vontade. Em cena, Ângela Bandeira é Ângela Bandeira, assim como José Antonio Sampaio, Lila Martins, Luis Molina e todos os outros bailarinos.
Os conjuntos, sempre iniciados com duos, ou trios e vagarosamente preenchidos pelo resto do elenco, tem suas marcações coreográficas, mas também cedem espaço para a gramática corporal de cada intérprete, seja pela capoeira, pela dança afro, pelos acentos do jazz. A movimentação proposta pelo coreógrafo, baseada em um pensamento norteador voltado para o bem estar, o prazer e alegria, é consonante com o repertório de possibilidades de cada corpo presente com seus 35 ou 60 anos.
Fios que se assemelham à cordas de um instrumento musical dividem o espaço do palco sem coxias, com um quadrado de linóleo branco. Atrás das demarcações, um espaço de transição para que eles se assistam dançando, uma sala de visitas à meia luz, com direito a cadeiras e bancos. Entre as trocas do figurino branco e preto, assinado por Márcia Ganem, a iluminação de Irma Vidal e Rodovalho chama a atenção e desenha algumas cenas. A luz dos espetáculos do coreógrafo tem sempre essa função: dançar com o todo.
Entre músicas brasileiras e internacionais, que vão de Seu Delegado, de Luiz Gonzaga a Valse D`Amelie, de Yann Tierse, A Quem Possa Interessar, apesar de um pouco longo, cumpre a função de mostrar o envolvimento pessoal de um grupo com a dança, e revela “a quem possa interessar” quem é quem, e que é possível continuar sendo único mesmo quando é preciso ser igual.
TCA - O BTCA é um dos corpos artísticos do Teatro Castro Alves - juntamente com a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) - e é mantido pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. O Balé foi fundado há 30 anos - uma das figuras que ajudou nesta criação foi Antônio Carlos Cardoso, - como a primeira companhia profissional de dança contemporânea do Norte e Nordeste do Brasil. No seu repertório estão mais de 50 montagens assinadas por coreógrafos como Victor Navarro, Luis Arrieta, Carlos Moraes e Tíndaro Silvano.
Entre músicas brasileiras e internacionais, que vão de Seu Delegado, de Luiz Gonzaga a Valse D`Amelie, de Yann Tierse, A Quem Possa Interessar, apesar de um pouco longo, cumpre a função de mostrar o envolvimento pessoal de um grupo com a dança, e revela “a quem possa interessar” quem é quem, e que é possível continuar sendo único mesmo quando é preciso ser igual.
TCA - O BTCA é um dos corpos artísticos do Teatro Castro Alves - juntamente com a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) - e é mantido pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. O Balé foi fundado há 30 anos - uma das figuras que ajudou nesta criação foi Antônio Carlos Cardoso, - como a primeira companhia profissional de dança contemporânea do Norte e Nordeste do Brasil. No seu repertório estão mais de 50 montagens assinadas por coreógrafos como Victor Navarro, Luis Arrieta, Carlos Moraes e Tíndaro Silvano.
OLHARES | Leia um outro olhar sobre este mesmo espetáculo em www.odileodete.blogspot.com, por Flávia Fontes Oliveira.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Congresso de Jazz Dance | Terceira edição
Marcela Benvegnu
Se você ainda não foi, tem que ir. Se foi com certeza vai querer ir novamente. A terceira edição do Congresso Internacional de Jazz Dance no Brasil acontecerá em Indaiatuba, de 21 a 24 de abril. Neste ano um trio de professores internacionais e mais quatro professores brasileiros prometem quatro dias total de imersão a este gênero de dança. Eles são: Rose Calheiros, da Alemanha, que programou aulas de Latin Jazz ao som de música brasileira; Josh Bergasse, que vem pela segunda vez, direto da Broadway Dance Center, de NY, com o melhor do Musical Theatre, e Derek Mitchell, que acabou de coreografar Se Ela Dança, Eu Danço 3 e é coreógrafo do So You Think You Can Dance. Dereck vem ao Brasil com exclusividade para o Congresso!
O quarteto de professores brasileiros é formado pela talentosa Marly Tavares, ícone de jazz dance no Rio de Janeiro, por Erika Novachi, que ministrará aulas de lyrical jazz, Luis Coelho que traz ao evento uma aula teórica sobre iluminação cênica e Ronnie Kneblewsi, com técnica vocal com ênfase em Teatro Musical.
Para completar a programação ainda teremos o Por Falar em Jazz, em que será possível conhecer mais sobre a carreira de Marly Tavares e Rose Calheiros; a Mostra Avaliada de Jazz Dance, na qual os professores internacionais tecem comentários sobre os trabalhos apresentados e também a mostra de trabalhos científicos, em que pesquisas que tem como foco principal o jazz dance são apresentadas.
Metade das vagas já foram preenchidas.... Corre para pegar a sua e entrar no mundo do Jazz Dance no seu feriado de Páscoa!
Acesse www.congressodejazzdance.blogspot.com
Espero vocês lá!
Se você ainda não foi, tem que ir. Se foi com certeza vai querer ir novamente. A terceira edição do Congresso Internacional de Jazz Dance no Brasil acontecerá em Indaiatuba, de 21 a 24 de abril. Neste ano um trio de professores internacionais e mais quatro professores brasileiros prometem quatro dias total de imersão a este gênero de dança. Eles são: Rose Calheiros, da Alemanha, que programou aulas de Latin Jazz ao som de música brasileira; Josh Bergasse, que vem pela segunda vez, direto da Broadway Dance Center, de NY, com o melhor do Musical Theatre, e Derek Mitchell, que acabou de coreografar Se Ela Dança, Eu Danço 3 e é coreógrafo do So You Think You Can Dance. Dereck vem ao Brasil com exclusividade para o Congresso!
O quarteto de professores brasileiros é formado pela talentosa Marly Tavares, ícone de jazz dance no Rio de Janeiro, por Erika Novachi, que ministrará aulas de lyrical jazz, Luis Coelho que traz ao evento uma aula teórica sobre iluminação cênica e Ronnie Kneblewsi, com técnica vocal com ênfase em Teatro Musical.
Metade das vagas já foram preenchidas.... Corre para pegar a sua e entrar no mundo do Jazz Dance no seu feriado de Páscoa!
Acesse www.congressodejazzdance.blogspot.com
Espero vocês lá!
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